EDUARDO E MÔNICA
ESCRITA POR: Lilly Oliver
SINOPSE: Ela era rica, ele
classe média. Ela queria fazer Direito, ele não sabia o que queria da vida. Ela
falava alemão, ele ainda estava num curso de inglês. E, mesmo com todas as
diferenças eles continuaram se encontrando. Será que eles serão felizes?
INICIADA EM: 25/08/2016
ATUALIZADA EM: 25/08/2016
IDIOMA: Português
GÊNERO: Romance
CATEGORIA: Eduardo e Mônica
CATEGORIA: Eduardo e Mônica
AVISO LEGAL: Os personagens
desse texto não são de minha propriedade intelectual. Eles são baseados na
música Eduardo e Mônica, de Renato Russo. Os demais personagens foram criados
por mim. Esse texto não tem a finalidade de obter lucros financeiros.
CAPÍTULO
ÚNICO: Eduardo Narrando...
Acordo, mas não quero levantar. Fico
deitado, vejo a hora e decido dormir mais um pouco. Acordo e já estou atrasado
para o curso. Ao terminar o curso, um carinha chamado João, me convidou para
uma festa e eu, que não tinha nada para fazer, aceitei.
À noite, chego e decido ir à tal festa.
Chego lá e tem uma música alta tocando, pessoas dançando, bebendo, beijando, enfim,
se divertindo. Convidei uma garota para dançar. Seu nome era Mônica. Depois de
conversarmos, de nos beijarmos, bebermos e nos divertirmos, trocamos telefones
e nos despedimos, pois estava tarde, quase duas da madrugada.
No dia seguinte, ligo para Mônica e
combinamos de nos encontrar no parque da cidade. Nesse encontro, descobrimos
que não somos nada parecidos. Ela era rica e eu, classe média. Ela fazia
Direito, e eu nem sabia o que eu queria fazer da vida. Ela falava alemão e eu
ainda num curso de inglês. Mas, mesmo sendo tão diferentes, não conseguimos nos
separar.
Nos encontrávamos todos os dias às
escondidas, saíamos e curtíamos juntos. E a vontade de vê-la cada dia aumentava
mais. E, toda vez que eu a via, meu dia estava completo e feliz. E, quando não
a via, meu coração se entristecia. Eu estava amando a Mônica, mas não lhe dizia
nada.
Meses depois, decidi me declarar e qual
não foi minha surpresa ao saber que ela sentia o mesmo por mim. Começamos a
namorar sério e contamos a todos os nossos conhecidos e amigos. Muitos nos
julgaram, e disseram que eu era interesseiro e blá, blá, blá... Coisas de gente
invejosa. Mas, ainda assim, continuamos firmes e fortes no nosso namoro.
Uma semana depois, fui conhecer os pais de
Mônica. Chegamos, e ela me apresentou a eles. Eles fizeram várias perguntas e a
cada resposta minha, era uma careta deles. Pareciam até que chuparam limão com
jiló, porque as caretas eram horríveis. Eles ficaram indignados com o nosso
amor e a discussão começou. A mãe de Mônica deu um tapa nela e eu gritei para
defendê-la. Mônica foi expulsa de casa por causa de mim. Os pais dela
disseram-lhe que não receberia mesada e nem poderia voltar para casa até que
terminasse comigo.
Fomos para a casa de meus pais e decidimos
que iríamos alugar uma casa. Assim, ela voltou em sua casa apenas para pegar
alguns de seus pertences.
Mesmo com muita dificuldade, conseguimos
nos manter. Comecei a trabalhar e ela também. Alguns meses depois do ocorrido
na casa de seus pais, Mônica se formou em Direito e eu passei no vestibular. E,
vivendo juntos, percebi que ela era a mulher da minha vida, era ela que eu
queria para viver ao meu lado para sempre. Mesmo brigando, mesmo com seus
ciúmes e com todos os defeitos e imperfeições que não faltavam nem a ela nem a
mim) fomos felizes.
Preparei um jantar certo dia e a pedi em
casamento. Foi, certamente, o pedido mais romântico que poderia haver (e olha
que eu nunca gostei dessas coisas!!!) E imaginem só: ela não aceitou!!! Disse
que estava muito cedo para casarmos. Um ano depois do pedido, conseguimos
construir uma casa. Ela tornou-se uma das melhores e eu a pedi novamente em
casamento. Dessa vez, ela aceitou.
Após algum tempo, uma tragédia aconteceu:
os pais de Mônica faleceram em um acidente de carro. Mônica ficou profundamente
triste. Mas o meu amor por ela e o carinho de alguns amigos ajudaram-na a
superar.
Após o período de luto, tivemos uma feliz
notícia: Mônica estava grávida! Primeiro vieram os gêmeos Erick e Mário não
idênticos. Dois anos depois, veio Melissa. Érick se parece com a mãe, e Mário,
comigo. Já a Melissa é uma mistura de nossas personalidades: opostas, mas
complementares como o yin yang. Vivemos felizes apesar de tudo porque nada nem
ninguém irá nos separar.

Gostei muito de seu texto. Foi muito criativo. Achei gratificante ler um texto como esse!
ResponderExcluirlaysa#neres
#souamigadela
ResponderExcluir#sentodoladodela
#gosteidotexto
#elajamedeucola
#seelaficarfamosatambémqueroficar
BeatrysOllyver