O MISTÉRIO DE AMANDA CARDIOLLY


TÍTULO: O mistério de Amanda Cardiolly
ESCRITA POR: Victória Santoro

SINOPSE: O homem corria, ao mesmo tempo que os cães de resgate. Ele estava se alto culpando, pelo simples fato de estar correndo da gente, na floreta se percebia que algo estava a espreita, estava a nos observar de longe, Jason com alguns passos a frente de nós quase conseguiu alcançá-lo, mas sua rapidez era inesperada. Jason  volta  ao nosso encontro com uma expressão de decepcionado, pois não havia conseguido alcançar o homem...

IDIOMA: Português
GÊNERO: Ação, aventura, mistério, suspense.
CATEGORIA: Original
INICIADA EM: 22/08/2016
ATUALIZADA EM: 26/08/2016

 AVISO LEGAL: Essa história é de minha autoria, não é cópia de nenhuma outra literatura. As personagens são fictícias, não são reais. Essa história não tem nenhum interesse financeiro ao algo do tipo.

AVISO: Essa história contém conteúdo inapropriado para menores de 12 anos. Contém conteúdo de Violência, Brigas, Bebidas, Romance, Investigação criminal.

CAPÍTULO ÚNICO: O mistério de Amanda Cardiolly

Um mistério pode ser muito difícil de ser resolvido, ou até impossível dependendo do caso. Para mim os casos mais extremos são aqueles nos quais ou adolescentes são envolvidos. Crianças e adolescentes são difíceis de se abrirem para as autoridades, ou seja, não falam a verdade com muita frequência ou distorcem-na.
Meu nome é Ellie Jonson.  Detetive Ellie Jonson. Faço parte da maior equipe de detetives de Medford que fica no Oregon. Sou uma detive extremamente afundada no trabalho. Todos acham que tenho 18 anos, pelo fato de meu rosto não ter nenhum tipo de rugas, ou espinha ou coisa do tipo. Mas na verdade tenho 25 anos,  altura 1,70, cabelos curtos chanel escuros, meus olhos são castanhos escuros, cor de pele parda.
Sou muito focada no meu trabalho, levo todos os casos muito a sério, principalmente o caso de Amanda Cardiolly que foi morta com alguns golpes de bisturi, de uso veterinário. Os cortes eram profundos, na região do pescoço, coxas, e antebraços: partes do corpo que, caso sejam cortadas, levam fatalmente á morte.
Esse caso está em questão há mais de 5 anos. Várias pessoas foram ouvidas em depoimentos de testemunhas. E acusados. O caso dela pelo nosso olhos parece ser tão fácil de ser resolvido, mas isso não é tão fácil de ser resolvi.
Manhã de quinta-feira, sete horas. Vou direto pra delegacia, onde recebi uma mensagem de Jason que dizia que havia encontrado uma pista sobre o caso de Amanda Cardiolly. Estava já no carro quando sofri um pequeno acidente, com um carro que parou do nada na minha frente. Não tive ferimentos graves, apenas um pequeno corte na cabeça, pôs minha mão na cabeça e saí do carro, andei até onde estava o carro bati no vidro da janela, e o mesmo abaixou o vidro.
_ Me mostre sua carteira, por favor. - o mesmo reagiu com arrogância.
_ Por quê? -você é policial por acaso?
_ Sim sou detetive. -falei mostrando meu distintivo. Ele rapidamente mudou sua expressão para surpreso, e pegou sua carteira que estava no porta-luvas, entregou-me a carteira.
_ Você está com a carteira vencida. Não podia estar andando com essa carteira, por que, não renovou? -ele tentou disfarçar sua expressão de mentiroso.
_ Não é que eu esqueci. -falou com uma voz disfarçada.
_ De comer você não esquece não é? Seu carro vai ser guinchado. Venha comigo, por favor- estava quase para dar um passo e voltei- há! e não resista será pior pra você.
Ele saiu do carro, e sentou-se no bando de trás com uma cara de emburrado, eu do lado de fora liguei pro Jason.
Ligação on:
_ Jason, por favor, pode mandar um guincho pra Avenida Ueste-chai?-perguntei.
_ Claro que sim Ellie, já está indo. -respondeu Jason.
_ Obrigada.
Voltei ao carro, e fui para a delegacia, levei o homem a Carey, assistente geral de policiamento de trânsito, fui á minha sala onde Jason me esperava com uma pasta em mãos, encostado na minha mesa estava se achando com uma pose de modelo, passei por ele sorrindo e dei-lhe um tapa de leve no ombro.
_ Não seja palhaço, você está trabalhando. – ele rapidamente retomou sua expressão, para sério, me sentei na cadeira e ele jogou a pasta na mesa.
_ Acabei de descobrir que Amanda não estava só com Thamara Goldh, havia pelo menos mais duas pessoas, ao redor do lugar onde ela estava pegavas foram escondidas, pegadas de 38 e 40.
_ Essas pegadas estavam provavelmente a dez metros do local do assassinado, só pra isso não termos visto isso antes.
_ Exatamente. – respondeu Jason.
_ Como: foram escondidas?
_ Jogaram musgos de árvores ao redor, e alguns restos de dejetos de animais.
_ Quem investigou esse caso naquela época?. –perguntei.
_ Michael Cartol. – respondeu Jason.
_ Precisamos nos apressar se quisermos descobrir a tempo mais alguma coisa sobre o caso dela.
_ Certo.
Apressados, fomos cada um para seu carro, e fomos para a floresta OSU McDonald-Dunn Research Forest, chegamos na floresta e fomos ao local, onde estavam as pegadas. Logo que cheguei no local, coloquei luvas me ajoelhei e mexi na terra. Vi marcas profundas de pegadas tamanho 40.
_ Essas pegadas, são muito profundas para alguém estar andando, ele ou ela estava correndo e com pressa, onde estão as outras pegadas?
– Perguntei a Jason.
_ Estão pro outro lado. – ele apontava pra esquerda, Fomos pra esquerda. As pegadas da esquerda também estavam profundas._ essas pegadas também são de alguém que estava correndo, quanto calçava a Amanda?
_ Acho que 37.
_  Vamos considerar que essa pegada seja da Amanda, ela provavelmente estava correndo de alguém, ou com alguém. Vamos supor que seja correndo de alguém. As pegadas acabam ali. Acabam-se ali, provavelmente ela foi carregada, para aquele local e ai sim foi torturada e morta.
_ Ela devia estar em um estado de dependência. – falou Jason.
_ No corpo não foi encontrado nenhum vestígio de drogas ou bebidas. – respondi
_ De certa forma, ela não estava totalmente em si, quando foi pega. – falou Jason.
_ Talvez ela tenha sido pega de surpresa. – respondi.
_ O que você acha?
_ Acho que temos que rever os depoimentos das testemunhas.
_ Certo. Vou marcar um dia.
_ Que seja o mais rápido possível. – falei, peguei minha câmera que estava no carro, tirei algumas fotos, e voltei para o carro. Voltamos à delegacia, entreguei minha câmera para Carmela.
_ Preciso que revele essas fotos o mais rápido possível, e quero também que faça pontos, e negativo onde não conseguimos ver nada. – falei indo em direção a minha sala.
_ Sim, é pra já. – respondeu Carmela.
Sentei na minha cadeira. O silêncio tomou conta da sala. Estou quase desistindo de tudo. Não é tão fácil, mas também não é tão difícil. O que será que realmente aconteceu? È essa a pergunta que não quer calar. O que realmente aconteceu?
Mas tarde...
Estava terminado de arrumar alguns papéis quando Jason apareceu na porta.
_ Quer tomar um café? –olho para ele de soslaio.
_São seis da tarde. Isso é hora de tomar café?
_Aqui em Oregon qualquer hora é hora de tomar café. E ai? Balanço a cabeça. Sorrio.
_Tudo bem. Vamos lá.  Digo. Pego minha bolsa e saímos.
Na cafeteria...
_Ellie?-pergunta Jason.
_Hum?-olho para ele_ oque foi?-perguntei.
_Não é nada. Só acho que você está se precipitando demais com esse caso.  Nem seu café você bebeu- olho para o copo rapidamente. Suspiro.
_Desculpe. Eu só acho que tem algo de errado nessa história toda.
_Olha eu sei que você quer resolver isso, mas do jeito que as coisas estão se preocupar de mais não vai ajudar. Ellie você tem que descansar. Advertiu ele.
_ Mas eu preciso...
_ Você não precisa de nada. Apenas de uma boa noite de sono.  
_ Tudo  bem.  Tem razão! Digo. Ele assente.
È fácil falar. Uma boa noite de sono é oque eu não consigo ter. Mal consigo dormir três horas seguidas.

Quando voltamos para casa, mais tarde eu já estava um pouco aliviada. Jason está certo. Não é bom deixar o trabalho me derrotar. Apesar de tudo eu tenho uma vida e tenho que cuidar dela.
_ Como conseguiu esse machucado? Perguntou Jason enquanto fazia um curativo na minha cabeça.
_Um acidente de trânsito.
_ Você estava correndo? Perguntou fazendo pressão na minha cabeça.
_Ai. Isso dói. Digo- eu não estava correndo. Um maluco parou na minha frente e não deu tempo de frear. Ele se senta ao meu lado na cama.
_ Foi mal. È só que eu me preocupo com você. Diz ele.
_ Você se preocupa demais. Você não era assim quando nos casamos. Comento sem conter um sorriso.
_ Se eu não fosse tão dedicada, não seria a diretora do meu setor. E quanto a gravidez, eu estou apenas com dois meses. A barriga ainda não cresceu e ainda não vejo motivos para você se preocupar  tanto.
_ Tudo bem senhora dona da verdade. Mas eu não vou desgrudar de você nem por um segundo se quer. Advertiu Jason. Sorri e deitei na cama.
_Eu sei. Eu sei. Jason se deita ao meu lado. Ele pousa cuidadosamente sua mão em minha barriga.
_Boa noite. Digo entre um bocejo.
_ Boa noite. Diz Jason.
Três dias depois...
Faz três dias que não chego perto da delegacia ou da minha sala. Jason tem tido muito trabalho e ainda sim insiste que tenho que seguir com a minha folga. Segundo ele será melhor para o bebê. “ sei” São quase cinco da tarde. Jason acabou de me ligar dizendo para que eu vá ao hospital. Ele não deu mais informações. Estou preocupada.
Assim que chego no  hospital encontro Jason na recepção. Quase tive um infarto. Vendo ele não imagino qual seria o motivo para aquela ligação. Ele vem na minha direção e me recebe com um beijo.
_ Mas oque está havendo? Por que me chamou aqui? Pergunto confusa.
_ A senhora Caroline Cardiolly está aqui. Ela teve uma parada cardíaca e acha que vai morrer. Ela vai depor novamente.
_ Como assim? Por quê? Ela já depôs. Ele coça a cabeça.
_ Ela disse que a verdade precisa ser dita. Sinto meu corpo estremecer. Coisa boa não vem por ai. Jason me guia até o quarto da senhora Caroline.
Ao entrar na sala sinto uma tristeza tomar conta de mim. Ela está num estado deplorável. Ela está completamente submissa aos aparelhos respiratórios. Sinto-me impotente perto dela. Uma senhora de meia idade não devia passar por isso. È horrível.
Aproximo-me da cama devagar.
_ Senhora Caroline? Indago com um sussurro. Ela abre os olhos relutante_ eu estou aqui. Pode falar.
_ Senhora Jonson. Que bom que chegou. Diz ela com sua voz rouca e baixa. Sinto meu coração pesar.
_Sim, senhora Caroline.
_ Eu queria que você soubesse de mim mesma. Eu não quero que fique nesse caso para sempre. 
_ O quer dizer senhora Caroline? Pergunto.
_ Eu preciso dizer. Ela parou para recuperar o oxigênio_ eu sei quem foi o assassino da minha filha.
Engulo em seco. Procurei tanto tempo por uma resposta e agora vou receber tudo de mão beijada.
_ Diga senhora Caroline. Pode dizer. Não hesite. Ela fixa seu olhar sereno em mim. Sinto calafrios.
_ Amanda não foi morta por um psicopata_ ela foi morta por- ela faz uma pequena pausa_ fui eu. Eu matei minha filha. Dou um passo para trás. Meu coração está disparado. Jason solta um suspiro pasmo. Tanto ele quanto eu estamos chocados. A nossa suspeita improvável, que na verdade saiu imune é a nossa assassina. Ela ficou livre esse tempo todo. Ela está chorando. Suas lágrimas estão nítidas em seu rosto relaxado.
_ Eu não acredito nisso- digo incrédula.
_Eu não queria isso, mas uma drogada não tem controle. Naquela noite eu havia me drogado. Os amigos dela me buscaram numa boate para que eu pudesse voltar para casa com ela.  Quando chegamos vi que era uma festa ao ar livre.
_ Onde encontrou o bisturi? Tomei coragem para perguntar.
_ Estava no carro deles. Eu não sei como nem porque eu peguei, mas peguei. Eles estavam demorando para voltarem. Então decidi sair. Acabei encontrando Amanda por acidente. Ela estava sozinha. Vomitando. Eu tentei falar com ela, mas assim que me viu ela ficou irritada. Franzo a testa.
_ Por que ela ficaria irritada?
_ Por que ela nunca gostou de eu ser dependente das drogas. Ela sempre tentou me ajudar. Sempre. Mas eu só neguei- Diz ela sem soluços- ela veio me ajudar a ir para o carro, mas ai eu fiquei brava. Ela me segurava e me empurrava e ai... Ai eu perdi o controle. Eu a ataquei com todas as minhas forças. Depois que eu vi tudo que havia feito todo aquele sangue eu peguei o carro e fui pra casa. Estou incrédula.
_ Como assim? Não faz sentido nenhum. Como não acharam digitais suas, como não viram as roupas ensanguentadas? Como? Você tinha um álibi. Digo indignada. Jason me segura pelos braços.
_ Acalme-se Ellie. Você não pode se exaltar. Não lhe fará bem.
_ Como eu posso ficar calma? Sabendo que esse monstro que se diz mão pôde fazer uma coisa horrível daquelas com a sua própria filha. Como eu posso me acalmar? Digo aos berros.
_ Você tem motivos para ficar assim. Afinal é culpa minha. Jason me solta por alguns segundos.
_ Você ainda não respondeu minha pergunta. Como fez tudo aquilo? Grito.
_ Eu os subordinei- sinto meu corpo enrijecer- eu paguei para que eles se mantivessem calados. Eu paguei para fornecer um álibi. Eu paguei todos. Admitiu-a.
_ Você subornou pessoas de bem para se livrar de um crime?-sussurro- você matou sua própria filha. Chorou na nossa frente. Derramou lágrimas. Foi no enterro da sua filha. Você se fingiu de inocente esse tempo todo somente para sair livre? Como conseguiu, se olhar no espelho todos os dias sabendo do que havia feito? Como conseguiu dormir todas as noites? Sussurro.
_ Eu não consigo. Eu nunca consegui. Diz ela aos prantos. Ouço o clique de um botão. Olho para Jason que está com um gravador em mãos. Ele me olha fixamente, Vejo pena em seus olhos.
_ Ela já disse tudo que queríamos. Temos que ir Ellie. Diz Jason. Torno a olhar para a senhora Caroline. Sinto uma lágrima rolar pela minha bochecha.
_ No fim das contas Amanda conviveu a vida inteira com um monstro. Que ela amou e cuidou – sussurro_ eu só espero que ela perdoe você. Porque eu sinceramente não consigo entender esse mundo de vocês.

Jason passa seu braço em meus ombros. Olho uma última vez nos olhos dela. Sinto raiva, pena e indignação. Mas não cabe a mim decidir seu castigo. Jason me retira do quarto. Quando estamos nos afastando do quarto, médicos e enfermeiros correm na direção contrária. Olhamos para trás e vemo-los a retirarem do quarto. Coberta. Ela está morta. Ela segurou a morte por alguns minutos apenas para que soubéssemos a verdade. Eu admiro isso. Jason e eu continuamos andando. È uma pena que Amanda tenha morrido de forma tão repulsiva e horrenda. Sinto pena por ela.

Três meses depois...

  Faz três meses que descobrimos a assassina de Amanda. E faz três meses que ela morreu. Todos os responsáveis por encobrir a culpa da assassina foram presos.  Com a prisão de todos acabei me desapegando mental e fisicamente do caso.  Finalmente estou em paz. Conforme os dias foram passando acabei esquecendo o choque que levei no hospital. Agora não estou mais tão afundada no trabalho. Até porque Jason não deixa. Depois que minha barriga começou a crescer passei a receber casos mais leves e passo mais tempo em casa.
Há! Tivemos uma grande surpresa quando vimos o sexo do bebê. È uma menina. Jason concordou abertamente que deveríamos chama-la de Amanda Jonson. Uma pequena homenagem a Amanda Cardiolly.

Nesse exato momento estou sentada no sofá assistindo TV. Enquanto Jason acaricia minha barriga e conversa com ela. È fofo o jeito que ele conversa com ela. Todos os dias.
_ Você não se cansa de ficar conversando com ela o tempo todo. Todos os dias? Indago sem conter um sorriso.
_ Eu nunca vou me cansar. Não enquanto ela viver!

Fim
Comentário da autora.
Hey girls, essa é minha primeira fanfic já postada, adoraria que vocês comentassem sobre ela, se ela é boa, ou é ruim, ou é mais ou menos, mas eu espero que tenham comentários positivos.

Obrigada.

Comentários

  1. Vctoria, não sei de onde vc tirou tanta imaginação. Mas vc é muito talentosa. Termine sua fanfic.
    #BeatrysOllyver

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  2. Estou ansiosa para ver o final de sua fanfiction. Escreva mais.
    #amandinha87

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  3. Achei interessante a sua fanfiction.
    Faça o final dela. Muito criativa.
    #lays@#neres

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  4. Achei uma história muito interessante porque eu gosto de histórias de mistérios como esta. Eu achei uma injustiça o que a mãe de Amanda fez com ela porque ela amava muito a mãe. Sempre quis ajudar a mãe dela a sair do vício e ela nunca quis a ajuda da filha. Mas achei errado a atitude de Amanda, pois empurrar a mãe dela foi muito errado, e a mãe de Amanda não precisava matar a própria filha.
    Yasmin 6°ano"C" - 2017

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  5. Eu achei essa história muito criativa porque ela fala sobre mistério e eu amo história de mistério. Ela e uma história maravilhosa que faz a gente querer ler faz bem a mente amei essa história e muito interessante.
    Mayane 6ºano "C" - 2017

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  6. Eu gostei muito desse texto porque ela retrata de misterios` investigaçao criminal e brigas
    Ele tambem retrata que os detetives e ira policia is
    sao focadas e que nada tira ele s do foco
    Esse texto foi bem claro e essa pessoa que escreveu e uma otima escritotora
    Thagna 6 ano ´´c´´ 2017f

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